Dublagem: Desenhos Hanna Barbera – Parte 2

Desenhos Hanna Barbera

Vamos dar continuidade a nossa lista dos desenhos Hanna Barbera e as suas dublagens. Vamos voltar e relembrar um pouco do passado.

Se você perdeu a 1 parte não deixe de ler: Conheça as melhores dublagem dos desenhos Hanna Barbera – Parte 1

Conteúdo

Quais foram os principais desafios enfrentados pelos dubladores na segunda parte das séries de desenhos Hanna Barbera?

Na segunda parte das séries de desenhos Hanna Barbera, os dubladores enfrentaram uma série de desafios que testaram sua habilidade e criatividade. Um dos principais desafios foi a transição de estilos de dublagem, pois as séries passaram por diversas mudanças nas vozes originais, exigindo que os dubladores brasileiros adaptassem suas performances para manter a consistência dos personagens. Além disso, a crescente demanda por produções locais e a necessidade de sincronização labial perfeita tornaram o processo ainda mais complexo. Outro fator desafiador foi a variação de gêneros e tons, que exigiu dos dubladores a capacidade de interpretar personagens em diferentes contextos, desde comédias até aventuras mais sérias.

Adaptação a Novas Vozeis Originais

A transição de vozes originais foi um desafio significativo. Muitos personagens icônicos tiveram suas vozes alteradas nas produções mais recentes, o que obrigou os dubladores brasileiros a encontrar maneiras de manter a essência dos personagens enquanto se adaptavam a novos timbres e estilos de interpretação. Isso exigiu:
  1. Uma compreensão profunda dos personagens para capturar suas personalidades.
  2. A flexibilidade vocal para ajustar suas performances sem perder a identidade do personagem.
  3. O trabalho em equipe com diretores e outros dubladores para garantir a coerência da dublagem.

Sincronização Labial e Efeitos de Som

A sincronização labial e a integração de efeitos de som foram outros desafios importantes. A precisão na sincronização labial é crucial para uma dublagem de qualidade, e os dubladores precisavam coordenar seus falas com as animações existentes. Além disso, a inclusão de efeitos de som apropriados para cada cena adicionava uma camada extra de complexidade. Isso exigiu:
  1. Uma atenção rigorosa aos detalhes visuais para garantir que as falas corressem exatamente com os movimentos dos personagens.
  2. A colaboração estreita com técnicos de som para incorporar efeitos que complementassem a ação na tela.
  3. A capacidade de improvisar quando necessário, para ajustar as performances em tempo real.

Interpretação de Gêneros Diversos

A variação de gêneros nas séries de desenhos Hanna Barbera também apresentou desafios. Os dubladores precisavam ser versáteis o suficiente para interpretar personagens em diferentes contextos, desde comédias leves até aventuras épicas. Isso exigiu:
  1. Uma base sólida em diferentes técnicas de dublagem para abranger um espectro amplo de estilos.
  2. A capacidade de se adaptar rapidamente a novos tons e atmosferas, mantendo a consistência do personagem.
  3. A pesquisa e preparação para entender os contextos culturais e históricos de cada série, garantindo uma interpretação autêntica.

Como a evolução da tecnologia de dublagem afetou a qualidade das vozes nos desenhos Hanna Barbera na segunda parte?

A evolução da tecnologia de dublagem teve um impacto significativo na qualidade das vozes nos desenhos HannaBarbera na segunda parte. Com o avanço dos equipamentos e técnicas, os estúdios puderam melhorar a precisão e a clareza dos diálogos, além de permitir maior flexibilidade na criação de efeitos sonoros e ambientes. Isso resultou em uma experiência mais imersiva e agradável para o público, que pôde desfrutar de um áudio mais rico e detalhado em comparação com as produções anteriores.

Evolução dos Equipamentos de Gravação

A evolução dos equipamentos de gravação foi um dos fatores mais importantes na melhoria da qualidade das vozes nos desenhos HannaBarbera na segunda parte.
  1. Ao passar do tempo, os estúdios passaram a utilizar equipamentos digitais de alta qualidade, substituindo os antigos sistemas analógicos.
  2. Isso permitiu uma gravação mais clara e nítida, eliminando ruídos de fundo e distorções que eram comuns nas produções anteriores.
  3. Além disso, os artistas de dublagem puderam se beneficiar de um ambiente de gravação mais controlado, o que resultou em performances mais consistentes e expressivas.

Inovações em Processamento de Áudio

As inovações em processamento de áudio também desempenharam um papel crucial na melhoria da qualidade das vozes.
  1. A introdução de softwares de edição de áudio permitiu que os engenheiros de som realizassem ajustes precisos, como equalização, compressão e remoção de ruídos, melhorando significativamente a qualidade do som final.
  2. A tecnologia de permitiu que os editores trabalhassem com maior flexibilidade, podendo fazer ajustes finos sem afetar a continuidade das gravações.
  3. Essas ferramentas também facilitaram a sincronização labial, tornando as dublagens mais naturais e convincentes.

Aperfeiçoamento das Técnicas de Dublagem

O aperfeiçoamento das técnicas de dublagem contribuiu para a evolução da qualidade das vozes nos desenhos HannaBarbera.
  1. Os artistas de dublagem passaram por treinamentos mais intensivos, o que os capacitou a interpretar personagens com maior precisão e expressividade.
  2. A colaboração mais próxima entre diretores de dublagem e animadores permitiu uma melhor adaptação das vozes aos movimentos de boca e expressões faciais dos personagens.
  3. A diversidade de vozes e a capacidade de criar personagens com características sonoras únicas foram aprimoradas, enriquecendo a experiência auditiva dos espectadores.

Quais personagens icônicos da Hanna Barbera ganharam novas vozes na segunda fase de dublagem e por que?

Na segunda fase de dublagem dos desenhos da Hanna Barbera, vários personagens icônicos ganharam novas vozes. As razões para essas mudanças variam desde a aposentadoria ou falecimento dos dubladores originais até a necessidade de revisar a qualidade das vozes para se adequar melhor aos padrões atuais. Algumas das alterações mais notáveis incluem:

Alterações na Vozeirão do Fred Flintstones

Na segunda fase de dublagem de Os Flintstones, o personagem Fred Flintstones passou por uma mudança significativa. A voz original foi feita por Carlos Neves, um dublador muito respeitado e conhecido no Brasil. No entanto, com o falecimento de Carlos Neves, a responsabilidade de dar vida a Fred foi assumida por Antônio Moreno.
  1. Antônio Moreno trouxe uma voz mais grave e carismática, mantendo a essência do personagem.
  2. A mudança foi bem receptiva pelo público, especialmente entre os jovens que cresceram com a nova versão.
  3. A decisão de substituir Carlos Neves foi tomada para garantir a continuidade da série e honrar a memória do dublador original.

A Evolução da Voz do Pernalonga

O Pernalonga, um dos personagens mais amados e reconhecíveis da Hanna Barbera, também sofreu uma mudança de voz na segunda fase de dublagem. A voz original era de Boris Bulhões, que deu vida ao coelho com sua interpretação marcante e humorística. Com o tempo, Boris Bulhões decidiu se aposentar do dublado, e a voz de Pernalonga foi assumida por Fábio Lucindo.
  1. Fábio Lucindo conseguiu capturar a essência do Pernalonga, mantendo o humor e a personalidade únicos do personagem.
  2. A mudança foi aceita pelo público em geral, embora tenha gerado algumas discussões entre os fãs mais antigos.
  3. A decisão de substituir Boris Bulhões foi tomada para garantir a qualidade da dublagem e manter a relevância do personagem.

Nova Interpretação para o Yogi Urso

O Yogi Urso, um personagem clássico da Hanna Barbera, também recebeu uma nova voz na segunda fase de dublagem. A voz original era de Sérgio Gomes, que deu vida ao urso com sua interpretação marcante e divertida. Com o avanço da idade e a necessidade de atualizar a voz para padrões mais modernos, a voz de Yogi Urso foi assumida por Vanderléa Lopes.
  1. Vanderléa Lopes trouxe uma voz mais suave e afetuosa, mantendo o carisma e a personalidade do Yogi Urso.
  2. A mudança foi bem receptiva pelo público, que apreciou a nova interpretação e a qualidade da dublagem.
  3. A decisão de substituir Sérgio Gomes foi tomada para atualizar a voz do personagem e adaptála às necessidades atuais de dublagem.

De que maneira a cultura brasileira influenciou a adaptação das vozes dos personagens Hanna Barbera na segunda parte da dublagem?

A adaptação das vozes dos personagens HannaBarbera na segunda parte da dublagem no Brasil foi fortemente influenciada pela cultura brasileira, refletindo aspectos do dialeto, humor e personalidade dos brasileiros. A cultura local influenciou de diversas maneiras, desde as escolhas de intérpretes até a adaptação de piadas e referências culturais, tornando as dublagens mais próximas e reconhecíveis para o público brasileiro.

Escolha de Vozes e Intérpretes

A escolha de vozes e intérpretes para a segunda parte da dublagem dos desenhos HannaBarbera foi cuidadosamente adaptada para refletir a identidade brasileira.
  1. Os intérpretes selecionados possuíam entonações e sotaques que eram familiares e reconhecíveis pelos brasileiros, como o sotaque carioca ou paulista.
  2. A personalidade dos personagens foi adaptada para incluir elementos do humor brasileiro, tornandoos mais cativantes e engraçados para o público local.
  3. A variedade de vozes foi ampliada para representar diferentes regiões do Brasil, garantindo que a dublagem fosse diversa e inclusiva.

Adaptação de Diálogos e Piadas

A adaptação dos diálogos e piadas foi outro aspecto crucial na influência da cultura brasileira na segunda parte da dublagem.
  1. As piadas foram reescritas para incluir referências culturais brasileiras, como personalidades famosas, eventos e expressões locais.
  2. A linguagem utilizada foi enriquecida com gírias e expressões populares, tornando o diálogo mais fluido e natural para os ouvintes brasileiros.
  3. A tradução foi feita de maneira a manter o ritmo e a cadência das falas originais, mas adaptandoas para o ouvido brasileiro.

Referências Culturais e Contextos Sociais

As referências culturais e contextos sociais brasileiros foram incorporados para enriquecer a experiência de assistir aos desenhos HannaBarbera dublados.
  1. A dublagem incluiu referências a festas populares, como o Carnaval e a Festa Junina, que são eventos significativos no calendário brasileiro.
  2. Os contextos sociais brasileiros, como a diversidade étnica e a mixigenia cultural, foram refletidos nas vozes e personalidades dos personagens, tornandoos mais representativos da sociedade brasileira.
  3. Aspectos do dia a dia brasileiro, como as rotinas urbanas e rurais, foram incorporados para criar uma conexão mais profunda com o público local.

Laboratório Submarino (1972)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Dr. Paul Williams: Ross Martin (o Artemus Gordon da série James West)/Waldyr Sant’Anna
– Capitão Mike Murphy: John Stephenson/Jomery Pozzoli
– Bobby Murphy (o neto do Capitão Murphy): Joshua Albee/???
– Sally Murphy (irmã de Bobby e neta do Capitão Murphy): Pamelyn Ferdin (que integrou o elenco da fase anos 70 do seriado Lassie)/Sônia Ferreira (1ª voz), Juracyara Diacovo (2ª voz)
– o oficial de comunicações Sparks: Bill Callaway/André Filho
– Hal: Jerry Dexter/Orlando Prado
– a loirinha Gail: Ann Jillian/Ruth Schelske
– Ed: Ron Pickard/Celso Vasconcelos
– Sra. Thomas (a professora de Bobby, Sally e do pequeno Jamie): Olga James/Selma Lopes
– o pequeno Jamie: Gary Shapiro/Carmen Sheila

Os Mussarelas (1972)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Zecas (o “marido-pai”): Dave Willock/Antonio Patiño
– Laura (a “esposa-mãe”): Shirley Mitchell/Selma Lopes
– Precócia (a filha caçula, com ares de intelectual): Pamelyn Ferdin/Carmen Sheila
– Jocas (o filho adolescente): Stanley Livingston (que integrou o elenco da sitcom Meus Três Filhos e Eu)/André Filho
– Sr. Chatus (o senhorio): Dom DeLuise (da troupe do Mel Brooks)/Magalhães Graça
– Sr. Gambázius (o patrão do Zecas): Hal Smith/Guálter França (mais freqüente), Mílton Luís (em apenas um episódio)
– o leão Brutus (a mascote dos Mussarelas): Daws Butler/Mário Monjardim
– Ruivias (a namorada do Jocas): Judy Strangis (a Garota-Dínamo, em Mulher Elétrica & Garota Dínamo [seqüência do Kroft Super Show {produzido pelos irmãos Sid & Marty Kroft, entre 76 e 78}])/Nair Amorim
– Herman (o pai da Ruivias): Hal Peary/Orlando Drummond
– Henrietta (a mãe da Ruivias): Janet Waldo/Nelly Amaral

Charlie Chan (1972)

Charlie Chan (1972)
Charlie Chan (1972)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Charlie Chan: Keye Luke (o Mestre Po da série Kung Fu; e o ancião chinês [que era o dono do mogwai Gizmo] da cinessérie Gremlins)/Telmo de Avelar
– Henry Chan (o mais velho dos meninos): Bob Ito/André Filho
– Stanley Chan (piadista infame e mestre dos disfarces ao extremo): Stephen Wong (1ª voz), Lennie Weinrib (2ª voz)/Cleonir dos Santos
– Suzie Chan (a mais velha das meninas): Virginia Ann Lee (1ª voz), Cherylene Lee (2ª voz)/Juracyara Diacovo
– Alan Chan (o expert em eletrônica e mecânica): Brian Tochi/Nair Amorim
– a molecona Anne Chan: Leslie Kumamota (1ª voz), a menina-prodígio (hoje oscarizada) Jodie Foster (Taxi Driver, Bugsy Malone, O Silêncio dos Inocentes, Contato, Mentes Que Brilham, Acusados, O Quarto do Pânico, etc. [2ª voz])/Sônia Ferreira
– o intelectual Tom Chan: Michael Takamoto (1ª voz), John Gunn (2ª voz)/Orlando Prado
– Flip Chan (que, segundo o pai, “ele já assistiu a todos os filmes de Humphrey Bogart”): Jay Jay Jue (1ª voz), Gene Andrusco (2ª voz)/???
– a gordinha Nancy Chan (que prefere encontrar lanches ao invés de pistas): Beverly Kushida/Ruth Schelske
– Mimi Chan (a mais nova das meninas): Leslie Juwai (1ª voz), Cherylene Lee (2ª voz)/Nair Amorim
– Scooter Chan (o mais novo dos meninos): Robin Toma (1ª voz), Michael Morgan (2ª voz)/Carmen Sheila
– o pequinês Chu Chu: efeitos vocais de Don Messick (na versão em inglês) e Carmen Sheila (na versão em português)

Josie e as Gatinhas no Espaço (1972)

Versão brasileira: Cine Castro/RJ e SP

Vozes faladas:

– Josie: Janet Waldo/Nelly Valverde
– Melody: Jackie Joseph/Sônia Moraes
– Valéria: Barbara Pariot/???
– Alan: Jerry Dexter/Henrique Ogalla
– Alexander Cabot III: Casey Kasem/Carlos Marques
– a invejosa Alexandra Cabot: Sherry Alberoni/e a que fez a voz da Oblívia (a esposa do Frank Frankenstone), na série Flintstones & Cia. (1980)/???
– o gato Sebastian: efeitos vocais de Don Messick (mantidos no original)
– o alienzinho peludo Bleep (que se tornou a mascote da Melody): efeitos vocais de Don Messick (na versão em inglês) e Henrique Ogalla (na versão em português)

Vozes cantadas:

– Josie: Cathy Douglas
– Melody: Cheryl Ladd
– Valéria: Patricia Holloway

Nota: Co-produzida com a Archie Comics.

Papai Sabe Nada (1972-74)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Harry Boyle (o “marido-pai”): Tom Bosley/Jomery Pozzoli
– Irma Boyle (a “esposa-mãe”): Joan Gerber/Nelly Amaral
– Alice Boyle (a filha gordinha): Tina Holland/Sônia Ferreira
– Chet Boyle (o filho mais velho): David Hayward/Orlando Prado
– Jamie Boyle (o filho caçula): Jackie Haley/???
– o vizinho Ralph: Jack Burns/Mílton Luís

Nota: Esta série animada teve alguns episódios redublados nos anos 1990.

Scooby-Doo (Os Novos Filmes) (1972/74)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Scooby-Doo: Don Messick/Orlando Drummond
– Salsicha: Casey Kasem/Mário Monjardim
– Fred: Frank Welker/Luiz Manuel
– Daphne: Heather North/Juracyara Diacovo
– Velma: Nicole Jaffe/Nair Amorim

Nota: Primeiro spin-off de Scooby-Doo.

A Comédia Flintstones (1972)

Versão brasileira: Odil Fono Brasil/SP

– Fred Flintstone: Alan Reed/Marthus Mathias
– Barney Rubble: Mel Blanc/Rogério Márcico
– Vilma Flintstone: Jean Vander Pyl/Helena Samara
– Betty Rubble: Gay Autterson/Isaura Gomes
– Pedrita: Michelle “Mickey” Stevens/Aliomar de Mattos
– Bam-Bam: Jay North/???
– a magrela Wiggy: Gay Autterson/Isaura Gomes
– a gordinha Penny: Mitzi McCall/???
– o gênio Monolito: Lennie Weinrib/Élcio Sodré
– a esnobe Cindy: Gay Autterson/Isaura Gomes
– Fabian (o namorado da Cindy): Carl Esser/Dráusio de Oliveira
– o azarado do Uruca: Don Messick/Ézio Ramos

Nota: Segundo spin-off de Os Flintstones.

Roberto Barreiros, Domício Costa, Carlos Alberto Vaccari, Marthus Mathias e Waldyr Guedes

Jeannie (1973)

A história de Jeannie, é um Gênio
A história de Jeannie, é um Gênio

Versão brasileira: AIC/SP

– Jeannie: Julie McWhirter-Dees (casada com o cantor e DJ Rick Dees, que gravou em 1976 a música “Disco Duck”, da trilha sonora do filme “Os Embalos de Sábado à Noite”)/Líria Marçal
– Corry Anders (o amo de Jeannie na versão animada): Mark Hamill (o Luke Skywalker da saga de Guerra nas Estrelas)/Chico Borges
– Henry Gloop (amigo de Corry, que sabe a respeito da existência de Jeannie e Babu [assim como Corry]): Bob Hastings/Eleu Salvador
– Sra. Anders (a mãe de Corry): Janet Waldo/e a que fez a voz da Irmã Jaqueline (vivida pela Marge Redmond) na série A Noviça Voadora/???
– Babu (o aprendiz de gênio, que é atrapalhado e gorducho): Joe “não faça isso” Besser (o “terceiro pateta” da fase 1956/58 de Os Três Patetas)/Borges de Barros
– o esnobe S. Melvin: Tommy Cook/Dráusio de Oliveira

Speed Buggy (1973)

Versão brasileira: AIC/SP
– Speed Buggy: Mel Blanc/Olney Cazarré
– Debbie: Arlene Golonka/Ivete Jayme
– Tinker (que é piloto e mecânico ao mesmo tempo): Phil Luther Jr./Roberto Barreiros
– Mark: Michael Bell/Silvio Navas

A Turma do Zé Colméia (1973)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Zé Colmeia: Daws Butler/Miguel Rosenberg
– Catatau: Don Messick/Luiz Manuel
– Guarda Chico/Guarda Smith: Don Messick/Magalhães Graça (mais freqüente), Luiz Manuel (no episódio do Sr. Gaiato/Prankster)
– Cindy: Julie Bennett/Marlene Costa
– Dom Pixote: Daws Butler/José Jorge Ramos
– Pepe Legal: Daws Butler/Celso Vasconcelos
– Bibo Pai: John Stephenson/Orlando Drummond
– Bóbi Filho: Daws Butler/Luiz Manuel
– Leão da Montanha: Daws Butler/Antonio Patiño
– Joca: Daws Butler/Mário Monjardim
– Wally Gator: Daws Butler/Celso Vasconcelos
– Tartaruga Touché: Don Messick/Luiz Manuel
Maguila: Allan Melvin/Guálter França
– Peter Potamus: Daws Butler/Waldyr Sant’Anna
– Formiga Atômica: Don Messick/Luiz Manuel
– Zé Buscapé (então chamado de Ursão): Henry Corden/José Jorge Ramos
– Bié Buscapé (então chamada de Madame Ursa): Jean Vander Pyl/Orlando Drummond
– Lula Lelé (então chamada de Polvorosa – ou então, pelo nome em inglês [Squiddly Diddly]): Don Messick/Orlando Prado

Nota: Primeiro spin-off de Zé Colmeia e também a primeira série reunion, que abrange inúmeros personagens clássicos da Hanna-Barbera.

A Família Addams (1973)

Versão brasileira: Álamo/SP

– Gómez Addams: Lennie Weinrib/???
– Mortícia Addams: Janet Waldo/???
– a avó bruxa (que é a mãe da Mortícia): Janet Waldo/???
– Tio Chico: Jackie Coogan (que viveu o personagem na sitcom clássica dos anos 60)/Mário Vilela
– o mordomo Tropeço: o gigantão Ted Cassidy (que viveu o personagem na sitcom clássica dos anos 60)/???
– Feioso: a menina-prodígio (e hoje oscarizada) Jodie Foster/???
– Vandinha: Cindy Henderson/Sandra Martha

Nota: A primeira versão animada.

Goober e os Caçadores de Fantasmas (1973)

Versão brasileira: AIC/SP

– Goober: Paul Winchell/Olney Cazarré
– Ted: Jerry Dexter/Ézio Ramos
– Tina: Jo Ann Harris/???
– Gillie (o fotógrafo): Ronnie Schell/Gervásio Marques

Grande Polegar: Detetive Particular (1973)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Grande Polegar: Lennie Weinrib/José Jorge Ramos
– a sobrinha Lori: Kathy Gori/Ruth Schelske
– o assistente Gator (que é também mestre dos disfarces): Bob Lutell/???
– o temperamental Sr. Finkerton (que é o patrão do Grande Polegar): John Stephenson/Miguel Rosenberg
– Sra. Finkerton (a esposa): Jean Vander Pyl/Selma Lopes
– o são-bernardo Coração Valente: efeitos vocais de Don Messick (mantidos no original)

Butch Cassidy e Os Sundance Kids (1973)

Versão brasileira: AIC/SP

– Butch Cassidy: Lucas “Chip” Hand III/Ézio Ramos
– Merilee (a loirinha mestra em disfarces): Judy “Garota Dínamo” Strangis/Aliomar de Mattos
– o baterista Wally: Micky Dolenz (um dos Monkees)/Roberto Barreiros (1ª voz), Eleu Salvador (2ª voz)
– a morena Steffy: Tina Holland/???
– o cachorro Elvis: efeitos vocais de Frank Welker (na versão em inglês) e Olney Cazarré (na versão em português)
– o computador Sr. Sócrates (que é o chefão dos meninos, e é alérgico a cachorros [principalmente ao Elvis]): John Stephenson/Gilberto Baroli

Super-Amigos (1973)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Superman/Super-Homem/Clark Kent: Danny Dark/Roberto Maya
– Mulher Maravilha: Shannon Farnon/Diana Morell
– Aquaman: Norman Alden/Waldyr Sant’Anna
– Batman: Olan Soulé/Pádua Moreira
– Robin: Casey Kasem/Rodinei Gomes
– Marvin: Frank Welker/Luiz Manuel
– Wendy: Sherry Alberoni/Nair Amorim
– o não muito esperto Supercão: efeitos vocais de Frank Welker (mantidos no original)
– Narrador: Ted Knight (o Ted Baxter da sitcom Mary Tyler Moore Show)/Telmo de Avelar (1ª voz), Orlando Drummond (2ª voz)

Nota: Série original, co-produzida com a DC Comics e a Warner.

Hong-Kong Fu (1974)

Hong-Kong Fu (1974)
Hong-Kong Fu (1974)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Hong-Kong Fu/o zelador Penry: Scatman Crothers (que esteve presente em filmes como O Otário [com Jerry Lewis] e No Limite da Realidade [a versão cinematográfica da série Além da Imaginação])/Orlando Drummond
– Sgto. Flint: Joe E. Ross/Ribeiro Santos
– a telefonista Rosemary: Kathy Gori/Selma Lopes
– o gato China: efeitos vocais de Don Messick (na versão em inglês) e Luiz Manuel (na versão em português)

Vovô Viu a Uva (1974)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ
– a viúva Martha Day: June Lockhart (a “esposa-mãe” Maureen Robinson, da série Perdidos no Espaço)/Sônia Ferreira
– a filha Kathy: Pamelyn Ferdin/Míriam Thereza
– Danny (o filho caçula): Jackie Haley/Cleonir dos Santos
– Ben (o filho mais velho): Andrew Parks/Carlos Marques
– Jeff Day (pai de Martha e avô de Kathy, Danny e Ben): Henry Jones/Amaury Gutemberg
– o vizinho Homer: Frank Cady/Ribeiro Santos

Nota: Inspirado na série Os Waltons.

Devlin, o Motoqueiro (1974)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Ernie Devlin: Michael Bell/Celso Vasconcelos
– Todd Devlin (o irmão mecânico [que é também a alma cômica da série): o monkee Micky Dolenz/Ionei Silva
– Sandy Devlin (a irmã caçula): Michelle Robinson/Juracyara Diacovo
– Hank (o dono do circo onde vivem Ernie Devlin e seus irmãos): Norman Alden/Mário Monjardim

O Vale dos Dinossauros (1974)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– John Butler: Mike Road/???
– a esposa Kim: Shannon Farnon/Angela Bonatti
– a filha Katie: Margene Fudenna/Marlene Costa
– o filho Greg: Jackie Haley/Rodinei Gomes
– Gorok (o “marido-pai” pré-histórico): Alan Oppenheimer (que integrou o elenco da série Cyborg – O Homem de Seis Milhões de Dólares)/Miguel Rosenberg
– Gara (a “esposa-mãe” pré-histórica): Joan Gardner/Mara Di Carlo
– Tana (a filhinha de Gorok e Gara): Melanie Baker/Juracyara Diacovo
– Lok (o filho mais velho): Stacey Bertheau/Júlio Chaves

Nota: Inspirado na série O Elo Perdido, produzida pelos irmãos Sid & Marty Kroft.

Carangos & Motocas (1974)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Wheelie: efeitos vocais de Frank Welker (mantidos no original)
– Rota (a namorada do Wheelie): Judy “Garota Dínamo” Strangis/Maralise
– Chapa (o líder da gang de motos rebeldes [à la Hell’s Angels]): Frank Welker/José Jorge Ramos
– o pixotinho Confuso (“Mas eu te disse, eu te disse!”): Don Messick/Luiz Manuel
– Avesso: Paul Winchell/Ionei Silva
– Risada: Lennie Weinrib/Carlos Marques

Nota: Esta série animada foi redublada nos anos 1990.

A Família Dó-Ré-Mi 2200 (1974)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Shirley Partridge: Joan Gerber/Sônia Ferreira
– Keith Partridge: Chuck McClendon/Celso Vasconcelos
– Danny Partridge: Danny Bonnaduce/Nair Amorim
– Laurie Partridge: Susan Dey (1ª voz), Sherry Alberoni (2ª voz)/Ruth Schelske
– Tracy Partridge: Suzanne Crough/Juracyara Diacovo
– Chris Partridge: Brian Foster/???
– o empresário Reuben Kincaid: Dave Madden (1ª voz), John Stephenson (2ª voz)/Pádua Moreira
– Orbit (o cachorro-robô de estimação do Danny): efeitos vocais de Frank Welker (mantidos no original)
– o venusiano Veenie: Frank Welker/Mário Monjardim
– a marcianinha Marion (que, quando ela se emocionava, acabava flutuando no ar): Julie McWhirter-Dees/Selma Lopes

Nota: Esta série animada foi redublada em 2002.

Osmiro Campos, Márcio Seixas, Garcia Neto, José Soares e Eleu Salvador

Tom & Jerry (1975)

Versão brasileira: AIC/SP

Tom & Jerry

– Tom & Jerry: efeitos vocais de John Stephenson (mantidos no original)
– o buldogue Spike: Don Messick/Sílvio Navas
– personagens secundários: (em inglês) John Stephenson, Henry Corden, Kathy Gori, Alan Oppenheimer, Joe E. Ross, Hal Smith, Jean Vander Pyl, Janet Waldo, Frank Welker, Lennie Weinrib. Em português: Chico Borges, Olney Cazarré, Selma Lúcia, Gilberto Baroli, Waldir Guedes, Isaura Gomes, Helena Samara, Eleu Salvador, João Ângelo, Tânia Gaidarji, Nélson Batista, Borges de Barros, Sílvio Navas, José Soares, etc.

Nota: Versão anos 1970, co-produzida com a MGM.

João Grandão (1975)

– João Grandão: Bob Holt/Mário Jorge
– o beagle Espirro: Marty Ingels/Nélson Batista

O Show do Scooby-Doo e Dinamite (1976)
Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

Scooby-Doo Show (1976/79)

– Scooby-Doo: Don Messick/Orlando Drummond
– Salsicha: Casey Kasem/Mário Monjardim
– Fred: Frank Welker/Luiz Manuel (1ª voz), Cleonir dos Santos (2ª voz)
– Daphne: Heather North/Juracyara Diacovo
– Velma: Nicole Jaffe/Nair Amorim (1ª voz), Vera Miranda (2ª voz)
– Scooby-Dão (o primo caipira, que usa um chapéu panamá): Daws Butler/Sílvio Navas
– Scooby-Dee (a prima, que é estrela de cinema): Julie Bennett/Míriam Thereza

Nota: O segundo spin-off de Scooby-Doo.

Dinamite, o Bionicão

– Bionicão: Frank Welker/Orlando Drummond
– Falcão Azul/o milionário Radley Crown: Gary Owens/Nílton Valério
– o chefão F.O.C.O. 1: Ron Feinberg/Isaac Bardavid
– Narrador: Ron Feinberg/Sílvio Navas

Tutubarão (1976)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Tutubarão: Frank Welker/Ionei Silva
– Lingüiça: Barry Gordon/Rodinei Gomes
– Bolha (a loirinha burra): Julie McWhirter-Dees/Maralise
– a esnobe Leila: Patricia Paris/Carmen Sheila
– Biff (o líder dos Netunos): Tommy Cook/Júlio Chaves

Rabugento, o Cão Detetive (1976)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Rabugento: Don Messick (com a famosa risadinha canina, mantida no original)/Pietro Mário
– Chefe Sinuca (inspirado no Kojak do Telly Savalas): John Stephenson/Guálter França

Clue Club (1976)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Larry: David Joliffe/André Filho
– D.D./Didi: Bob Hastings/Júlio Chaves
– a loirinha Dedé: Patricia Stich/Mara Di Carlo
– a caçula Dorinha: Tara Talboy/Míriam Fischer
– Sherlocão: Jim McGeorge/Miguel Rosenberg
– Vopte: Paul Winchell/Paulo Pinheiro
– Xerife Bagley/Barros: John Stephenson/João Jaci

Trapaleão (1977)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

Trapaleão

– Trapaleão (uma versão leonina do Arthur Fonzarelli [vivido pelo Henry Winkler, na sitcom “Happy Days”]): Lennie Weinrib/Paulo Pinheiro
– a toupeira Risonho (que aparece trajando um blusão de moleton e um chapéu panamá): Lennie Weinrib/Ionei Silva
– Pesado (o hipopótamo beatnik): Sheldon Allman/???
– Jamanta (o gorilão atleta e filhinho-de-papai): Don Messick/???
– o jacaré Biela (que tem os cabelos cacheados e usa um balde como chapéu): Marvin Kaplan/???
– Xuxú (a leoa cheerleader): Ginny McSwain/Daumária Mesquita
– Zelda (a ema cheerleader): Susan Silo/Neusa Tavares

Elefantástico

– Elefantástico: Daws Butler/Pádua Moreira
– o ratinho Tagarela (que aparece trajando um suéter e um chapéu panamá): Bob Hastings/Luiz Manuel (1ª voz), Mário Monjardim (2ª voz), Cleonir dos Santos (3ª voz)
– Chefe: Michael Bell/???

Treme-Treme

– Agitado (o gerente-fantasma do hotel): Paul Winchell/Antonio Patiño (1ª voz), Luís Carlos de Moraes (2ª voz)
– Treme-Treme (o bellboy-fantasma): Lennie Weinrib/João Jaci
– Redondo (o cozinheiro-fantasma gordão): Joe “Hoo-Hoo” E. Ross/Mílton Luís
– Sidney Implacável (o exterminador de fantasmas e eterno pesadelo do trio Agitado, Treme-Treme e Redondo): Alan Oppenheimer/???

Ursuat (1977)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

Ursuat

– Esperto (o líder da Ursuat): Daws Butler/Miguel Rosenberg (1ª voz), Orlando Prado (2ª voz)
– o atrapalhado Trombada (que usa uma tampa de lata de lixo como chapéu, e tem a cara do Scooby-Doo): Henry Corden/Telmo de Avelar (1ª voz), Guálter França (2ª voz)
– o baixinho Tampinha: o comediante Chuck McCann/Paulo Pinheiro
– a chefe Charlie: Susan Davis/Vera Miranda

Careta & Mutreta

(Personagens fixos sem falas)

A Polícia Desmontada

– Xerife Tiro Certo: Bill Woodson/João Jaci (1ª voz), Maurício Barroso (2ª voz)
– o baixinho Valentino: Daws Butler/Nílton Valério
– o caipirão magricela Vareta: Daws Butler/???
– o gorducho Chorão (um autêntico bebezão): Chuck McCann/Arnaldo Cazela

Capitão Caverna & As Panterinhas (1977/80)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Capitão Caverna: Mel Blanc/Pietro Mário (1ª voz), Mário Monjardim (2ª voz)
– Sabina: Marilyn Schreffler/Sumara Louise
– Nelly: Laurel Page/Vera Miranda
– Gilda: Vernée Watson/Maralise (1ª voz), Neusa Tavares (2ª voz)

Nota: Esta série animada foi redublada nos anos 1990.

Os Ho-Ho-Límpicos (1977/80)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Narrador: Don Messick/André Filho

Os Repórteres:
– Leão da Montanha: Daws Butler/José Santana
– Lobo Bobo: John Stephenson/Guálter França
Os Abelhudos:

– Zé Colmeia: Daws Butler/Miguel Rosenberg (1ª voz), ??? (2ª voz)
– Catatau: Don Messick/Luiz Manuel (1ª voz), Flávio Dias (2ª voz)
– Cindy: Julie Bennett/Marlene Costa (1ª voz), Neusa Tavares (2ª voz)
– Dom Pixote: Daws Butler/José Jorge Ramos (1ª voz), Francisco Turrelli (2ª voz)
– Plic: Daws Butler/???
– Ploc: Don Messick/???
– Chuvisco: Daws Butler/Carlos Marques
– Pepe Legal: Daws Butler/Celso Vasconcelos
– Olho-Vivo: Daws Butler/???
– Faro Fino: Daws Butler/???
– Bibo Pai: John Stephenson/Orlando Drummond
– Bóbi Filho: Daws Butler/Luiz Manuel (1ª voz), Flávio Dias (2ª voz)
– Patinho Duque: Jimmy Weldon/Luiz Manuel (1ª voz), Flávio Dias (2ª voz)
– Joca: Daws Butler/Maurício Barroso
– Wally Gator: Daws Butler/Celso Vasconcelos
– João Grandão: Bob Holt/Pietro Mário

Os Assombrados:
– Scooby-Doo: Don Messick/Orlando Drummond
– Salsicha: Casey Kasem/Mário Monjardim
– Scooby-Dão: Daws Butler/Sílvio Navas
– Capitão Caverna: Mel Blanc/Pietro Mário (1ª voz), Mário Monjardim (2ª voz)
– Sabina: Marilyn Schreffler/Sumara Louise
– Nelly: Laurel Page/Vera Miranda
– Gilda: Vernée Watson/Maralise (1ª voz), Neusa Tavares (2ª voz)
– Falcão Azul: Gary Owens/Nílton Valério
– Dinamite, o Bionicão: Frank Welker/Orlando Drummond
– Chispinha: Mel Blanc/Pietro Mário
– Tinker: Frank Welker/Ionei Silva
– Hong Kong Fu: Scatman Crothers/Orlando Drummond
– Babu: Joe Besser/Mário Monjardim

Os Rabugentos:
– Rabugento: Don Messick (incluindo a famosa risadinha canina, mantida no original)/Pietro Mário
– Dick Vigarista (aqui, encarnando o Barão Negro): John Stephenson/Arnaldo Cazela
– o Grande Fondu (um mágico cheio de truques sujos): John Stephenson/Maurício Barroso
– o Coelho Mágico (“BRAAAACK!”): efeitos vocais de Frank Welker (mantidos no original)
– Dirty Dalton/Dim Dalton (o baixinho invocado dos Irmãos Dalton): Daws Butler/???
– Dastardly Dalton/Dam Dalton (o taludão): Don Messick/João Jaci
– Dinky Dalton/Dum Dalton (o grandalhão babaca): Bob Holt/???
– Sr. Medonho: Don Messick/Carlos Marques
– Sra. Medonho: Laurel Page/Sumara Louise
– Medonho Jr.: Lennie Weinrib/Cleonir dos Santos
– Orful Octopus: efeitos vocais de Bob Holt (mantidos no original)
– Daisy Confusão (a gatinha caipira, toda cheia de truques sujos): Marilyn Schreffler/Edna Mayo (1ª voz)/Neusa Tavares
– o porco Sooey (a mascote da Daisy): efeitos vocais de Frank Welker (mantidos no original)

Nota: Esta série animada foi redublada nos anos 1990.

Sumara Louise, Maria Inês, Aliomar de Mattos, Ivete Jayme e Helena Samara

Os Locomotivos (1977)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

Os Locomotivos

– o pingüim Gelinho: Don Messick/???
– o pelicano Papo Furado: Bob Holt/???
– o pica-pau Toc-Toc: Lennie Weinrib/???
– o gato Chanão: Scatman Crothers/???

Os Robobos

– Moe: Paul Winchell/Guálter França
– Larry: Joe Baker/Ionei Silva (1ª voz), João Jaci (2ª voz)
– Curly: Frank Welker/Orlando Prado
– o chefão Triplo Zero: Ross Martin/Mílton Luís

Cocota & Motoca

– Cocota: Susan Davis/???
– Motoca: o monkee Micky Dolenz/Carlos Marques

Super Amigos II (1977/79)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Superman/Super-Homem: Danny Dark/Guálter França
– Mulher Maravilha: Shannon Farnon/Ilka Pinheiro
– Batman: Olan Soulé/Nílton Valério
– Robin: Casey Kasem/Carlos Marques
– Aquaman: Norman Alden (1ª voz), Bill Callaway (2ª voz)/Orlando Prado
– Zan: Michael Bell/André Filho
– Jayna: Louise “Liberty” Williams/Vera Miranda
– o macaquinho Gleek: efeitos vocais de Michael Bell (mantidos no original)
– Narrador: Ted Knight (1ª voz), Bill Woodson (2ª voz)/José Santana

Nota: Série co-produzida com a DC Comics e Warner.

Zé Colméia Show (A Corrida Espacial) (1978)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Zé Colmeia: Daws Butler/??? (vide nota 2)
– Dom Pixote: Daws Butler/Francisco Turrelli
– Arrepio: Joe Besser/???
– Pato Quac: Mel Blanc/Cleonir dos Santos (mais freqüente), ??? (em apenas um episódio), Mário Monjardim (em apenas um episódio)
– Tutubarão: Frank Welker/??? (vide nota 3)
– Kojeka: Frank Welker/Orlando Drummond
– Fantasmino: Frank Welker/Mário Monjardim
– Rita: Patricia Parris/Daumária Mesquita
– Suzana: Marilyn Schreffler/Edna Mayo
– Capitão Guapo: Frank Welker/André Filho
– Branquinho (um gato angorá todo esnobe): Frank Welker/Mário Jorge
– o famigerado Falsão: Frank Welker/Mílton Luís
– o capanga canino Trambique: Frank Welker/Paulo Pereira
– Narrador: Gary Owens/José Santana

Nota 1: 2º spin-off de Zé Colmeia e também a 3ª série reunion que abrange vários personagens da Hanna-Barbera.
Nota 2: A voz brasileira de Zé Colmeia não fora realizada pelo seu dublador original Older Cazarré, pois estava envolvido nas gravações da novela “Feijão Maravilha” da TV Globo. Nem Miguel Rosenberg, que se encontrava afastado da dublagem.
Nota 3: A voz brasileira de Tutubarão não fora realizada pelo seu dublador original Ionei Silva, que estava afastado da dublagem.

Os Trapalhões Espaciais (1978)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Zé Colmeia: Daws Butler/???
– Dom Pixote: Daws Butler/Francisco Turrelli
– Arrepio: Joe Besser/???
– Pato Quac: Mel Blanc/Cleonir dos Santos (mais freqüente), ??? (em apenas um episódio), Mário Monjardim (em apenas um episódio)
– o neurótico Capitão Carabó: John Stephenson/Dario Lourenço

Nota: 3º spin-off de Zé Colmeia.

Arquivo Cãofidencial (1978)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

Arquivo Cãofidencial

– Kojeka: Frank Welker/Orlando Drummond
– Zé Quati: Dave Landsburg/???
– a irmã Rosinha: Patricia Parris/Neusa Tavares
– o Xerife Pé-de-Mula: Henry Corden/Guálter França
– o assistente Janjão: Roger Pelz/Mário Monjardim

Fantasmino, o Fantasma Galopante

– Fantasmino: Frank Welker/Mário Monjardim
– Rita: Patricia Parris/Daumária Mesquita
– Suzana: Marilyn Schreffler/Edna Mayo
– Sr. Fofo (o dono do rancho onde Rita e Suzana vivem): Hal Peary/Orlando Drummond

Godzilla (1978/80)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Godzilla: efeitos vocais do gigantão Ted Cassidy (mantidos no original)
– Godzooky (o sobrinho travesso do Godzilla): efeitos vocais de Don Messick (mantidos no original)
– Capitão Carl Majors: Jeff David/André Filho
– a bióloga Dra. Quinn Darien: Brenda Thompson/Adalmária Mesquita
– o assistente Brock: Hilly Hicks/Júlio Chaves
– o menino Pete (que é o sobrinho da Dra. Quinn Darien): Al Eisenmann/Cleonir dos Santos (mais freqüente), ??? (em apenas um episódio)

Nota: Série animada co-produzida com a Toho Co. Ltd. (Japão) e supervisionada por Doug Wildey, criador de Jonny Quest.
Nota 2: A voz original do personagem “Brock”, Hilly Hicks, esteve presente em séries como MAS*H, Chumbo Grosso, Mod Squad, Bill Cosby Show, Barnaby Jones e na minissérie Raízes.

Jana, a Rainha das Selvas (1978)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Jana: B.J. Ward/Ilka Pinheiro
– o chefe indígena Montaro: o gigantão Ted Cassidy/Guálter França
– Dr. Ben Cooper: Michael Bell/Celso Vasconcelos

Nota: Supervisionada por Doug Wildey, criador de Jonny Quest.

Fred & Barney Show (1978)

Versão brasileira: BKS/SP

– Fred Flinstone: Henry Corden/Marthus Mathias
– Barney Rubble: Mel Blanc/Rogério Márcico
– Vilma Flintstone: Jean Vander Pyl/Judy Teixeira
– Betty Rubble: Gay Autterson/Isaura Gomes
– Dino: efeitos vocais de Mel Blanc (mantidos no original)
– Pedrita pequenina: efeitos vocais de Jean Vander Pyl (mantidos no original)
– Bam-Bam pequenino: efeitos vocais de Don Messick (mantidos no original)
– Sr. Pedregulho: John Stephenson/Waldir de Oliveira

Nota: Terceiro spin-off de Os Flintstones

Nair Amorim, Ruth Schelske, Rita Cleós, Líria Marçal, Selma Lopes e Nícia Soares

O Desafio dos Super-Amigos (1978)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

Os Super-Amigos:
– Superman/Super-Homem: Danny Dark/Guálter França
– Mulher Maravilha: Shannon Farnon/Ilka Pinheiro
– Aquaman: Bill Callaway/Orlando Prado
– Batman: Olan Soulé/Nílton Valério
– Robin: Casey Kasem/Carlos Marques
– Flash/Relâmpago: Jack Angel/Newton da Matta
– Lanterna Verde (Hal Jordan): Michael Rye/Francisco Turrelli
– Homem Águia/Gavião Negro: Jack Angel/Silvio Navas
– Vulcão Negro: Buster Jones/Celso Vasconcelos
– Samurai: Jack Angel/André Luís Chapéu
– Chefe Apache: Michael Rye/Darcy Pedrosa

A Legião do Mal:
– o gênio do mal Lex Luthor (arqui-inimigo do Super-Homem): Stanley Jones/Mílton Luís
– o cyborg Brainiac (inimigo do Super-Homem): o gigantão Ted Cassidy/Júlio César
– Sinestro: Vic Perrin/Orlando Drummond
– Gafanhoto/Manta Negra (inimigo do Aquaman): o gigantão Ted Cassidy/João Jacy
– Bizarro (inimigo do Super-Homem e cópia maligna do Homem de Aço): Michael Bell/André Luiz “Chapéu”
– Capitão Frio (inimigo do Lanterna Verde): Dick Ryan/Mário Monjardim
– Homem-Brinquedo (inimigo do Super-Homem, que aparece numa versão modernizada): Frank Welker/Aírton Cardoso
– Cheetah (inimiga da Mulher Maravilha): Marlene Aragón/???
– Espantalho (inimigo do Batman): Don Messick/???
– o gorila Grodd: Stanley Ralph Ross/João Jaci
– Giganta: Ruth Forman/Neusa Tavares
– Solomon Grundy (irmão do Bizarro e inimigo do Super-Homem): Jimmy Weldon/???

– Narrador: Bill Woodson/José Santana
– Locução da abertura: Bob Lloyd/José Santana

Nota: série co-produzida com a DC Comics e a Warner

O Novo Show do Popeye (1978/81)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ

– Popeye: Jack Mercer/Orlando Drummond
– Olívia Palito: Marilyn Schreffler/??? (1ª voz), Daumária Mesquita (2ª voz)
– Brutus: Allan Melvin/André Luiz “Chapéu”
– Dudu: Daws Butler/João Jaci

Nota: co-produzida com a King Features, a maior distribuidora de tiras e materiais de imprensa do mundo.

Cachorro Quente (1978/81)

Versão brasileira: Herbert Richers/RJ e Telecine/RJ

– Penugem: efeitos vocais de Frank Welker (mantidos no original)
– o neurótico tio Duda: Frank Nelson/Arnaldo Cazela
– a dócil Sandra: Jackie Joseph/Mara Di Carlo
– a cerebral Márcia: Julie Bennett/Vera Miranda

Ana Clara

Multiverso Comicon – Na minha infância o meu passa tempo era os desenhos animados.

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