The Witch: A Bruxa – Precisamos reaprender a assistir filmes de terror
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Será que o filme A Bruxa é bom? Resumo: No fim do filme alguém grita do fundo do cinema “Quero meu dinheiro de volta”…
Conteúdo
Qual o sentido do filme A bruxa?

Foi essa frase que me incentivou a fazer mais do que um review, mas levantar uma questão importante: nós esquecemos do que o terror se trata? Não esqueça de deixar sua nota para o filme abaixo!
Esse fim de semana fui convidado a assistir The Witch (A Bruxa, em português) do diretor iniciante em longas Roger Eggers, fiquei extremamente envolvido pelo clima que o filme criou, pelos diálogos (que mesmo com meu inglês precisei do auxílio das legendas) e pela atuação dos atores.
Dessa forma tive o incentivo a dar as caras nas críticas e fazer mais do que um review, mas levantar uma questão importante: qual o filme de terror ideal?
The Witch Sinopse

Banidos da plantação onde viviam depois de um julgamento, os puritanos William (Ralph Ineson) e Katherine (Kate Dickie), partem em direção ao interior inóspito da região levando seus filhos e poucos pertences.
O start começa entre as margens da floresta, porém como sempre não demora a dar sinais que existe algo estranho no local sombrio trabalhando, especialmente quando a filha mais velha, Thomasin (Anya Taylor-Joy) perde o bebê da família inexplicavelmente.
- formato de tela: Widescreen Anamórfico 1, 66 (16: 9)
- Áudio: 5.1 Dolby Digital (Português, Inglês, Espanhol)
- Legendas: Português, Inglês, Espanhol
- Menus em Português
- ano de produção: 2015
- Formato: Papel
- Autor: Autor: Amanda Lovelace
- Data da Publicação: 01/01/2022
- Gênero: Poesia
- Título: Bruxa não vai Para a Fogueira Neste Livro
- Vianco, André (Author)
- Celli Mendes Velozo, Amanda (Author)
- Alden, Temperance (Author)
- 240 Pages - 06/10/2022 (Publication Date) - Darkside (Publisher)
- Bruxa Psíquica
- Mat Auryn (Author)
- 280 Pages - 02/25/2021 (Publication Date) - Nova Sendas (Publisher)
- Druce, Arden (Author)
- 36 Pages - 06/12/2002 (Publication Date) - Brinque-Book (Publisher)
E começa a ter outros sinais a seguir, nesse caso envolvendo os gêmeos Mercy (Ellie Grainger) e Jonas (Lucas Dawson), junto do seu filho do meio Caleb (Harvey Scrimshaw) determinado a ajudar seus pais durante sua provação.
The Witch Crítica
Produzido pela brasileira RT Features, o filme acompanha uma família de colonos ingleses se estabelecendo na Nova Inglaterra, nos EUA, no século XVII. Eggers, que já trabalhou anteriormente com teatro, cria um ambiente extremamente incrível em The Witch.
Uma fotografia escura, cenas que simplesmente não contam com nenhum apoio sonoro, uma casa fechada e iluminada apenas por velas nos deixa dentro de um ambiente extremamente claustrofóbico, que lembra muito a sensação que enfrentamos em “O Iluminado”, do mestre Stanley Kubrick.

Quando temos a presença de uma trilha sonora contamos com músicas cruas, que dão mais vida e terror para as cenas.
O filme tem uma puxada histórica muito forte como eles explicam nos créditos, o inglês utilizado é muito arcaico e torna a percepção do filme um pouco difícil em alguns momentos, mas é exatamente essa percepção que dá a magia para The Witch, explorando os limites entre o suspense psicológico e o terror puro.
Sem sombra de dúvidas, Egger está na minha lista de um novo promissor cineasta no gênero do terror, a combinação de elementos, cortes de cenas e a composição de atuação combinada com um ótimo figurino.
O filme não consegue ser criticado de forma isolada, somente um conjunto como uma ópera que toca em perfeita sintonia em todas as singularidades.
Nós devemos reaprender a assistir filmes de terror
Agora, infelizmente, não posso deixar de falar desse acontecimento tão triste, que enfrentei na época no cinema. Um fato que me fez questionar sobre o que é definido, o terror dentro dos filmes hoje em dia.

Será que ficamos tão acalorados pela fórmula simples da combinação “sem som, som agudo, imagem assustadora aparece, grito, fim” que esquecemos de prestigiar o verdadeiro terror psicológico?
Quando cheguei em casa fiz questão de procurar o que estavam comentando sobre o filme, e sempre me deparava com comentaristas que não possuem percepção da arte do cinema com “o terror não é terror”, “não é assustador”, “não tem graça”; ouvir (ler) esse tipo de coisa de quem deveria , em tese, ser crítico no assunto chega não somente a ser triste, mas também ruim.
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Será que nós esquecemos que a base do terror é o medo e que nem sempre, o medo está relacionado sobre levarmos sustos ou termos medo, de ir ao banheiro sozinhos?
Será que esquecemos do terror psicológico?
Daqueles construídos nas atmosferas de Hitchcock onde o medo explorado está em nossos poros e essência, na nossa alma e angústia, e não em sustos provocados por qualquer um com uma câmera na mão?
Não digo que os filmes ao estilo sustos não possuam qualidade apesar de eu achar isso, mas sim que antes de reclamarmos sobre alguma coisa devemos refletir como estamos nos sentindo após o filme.
Quando você é embalado por um ambiente de terror e a escuridão do filme te abraça, é nesse momento que o filme de terror se torna bom. E não quando sua namorada dá um gritinho no cinema sutil.